domingo, 30 de agosto de 2009

PORTAL "O MELHOR DO SÍTIO CERCADO" FAZ PARCERIA COM GRAFICA À PREÇOS OTIMOS. QUEM GANHA É O BAIRRO CONFIRA !!!!

 
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

OS 7 MANDAMENTOS PARA DAR VIDA LONGA ÁS MÁQUINAS

Como evitar o desgaste e a perda de eficiência dos equipamentos da sua empresa
Por Wilson Gotardello Filho
O avanço da tecnologia tem tornado cada vez mais efêmera a vida útil dos aparelhos eletrônicos. Um computador de uso corporativo, por exemplo, dura no máximo três anos. Depois disso, problemas como paradas inesperadas, aumento da infecção por vírus e perda de informações tornam-se tão frequentes que a troca ou aluguel de equipamentos novos será inevitável. Mas existem medidas que minimizam o desgaste. Pequenas Empresas & Grandes Negócios levantou com consultores os sete mandamentos para minimizar perdas, melhorar a eficiência e ampliar a vida útil das suas máquinas.

>>>INVISTA EM MEMÓRIA
Se o computador da sua empresa está lento, uma boa solução pode ser o aumento da memória RAM. Para melhorar o desempenho, o ideal é instalar pelo menos 1 gigabyte. “Dá uma acelerada e aumenta bastante a vida útil, mesmo para quem tem um processador mais lento, como o Celeron”, afirma Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria especializada em tecnologia ITData.

>>>ATUALIZE OS SOFTWARES
A versão desatualizada de um software pode estar atrapalhando o bom desempenho da sua máquina. Ter programas em dia é fundamental para haver uma boa performance — e também para evitar ser infectado por algum vírus novo na internet, segundo Alexandre Andrade, diretor da consultoria especializada Growth. Outra opção é desinstalar o software e instalá-lo novamente.

>>>TROQUE O HARD DISK
Trocar o Hard Disk é acessível, no caso dos desktops, e pode ajudar a prolongar a vida útil das máquinas. “Muitas empresas ainda trabalham com máquinas que possuem HD de 20 ou 40 gigabytes. Isso é muito pouco”, diz Rodrigues, da consultoria ITData. Segundo ele, o ideal é contar com um HD de pelo menos 80 Gigabytes.

>>>USE UM HD EXTERNO
Arquivos pesados, apesar de fazerem parte do dia a dia das empresas, podem ser fatais para o bom funcionamento do computador. Para evitar os efeitos colaterais, uma boa estratégia é optar por um Hard Disk externo. Disponíveis no mercado a partir de R$ 150, os HD externos podem ser usados para guardar qualquer tipo de arquivo. A estratégia é viável para usuários de desktops e notebooks.

>>>TENHA EM MÃOS UM PEN DRIVE
Mais baratos que os Hard Disk externos, os pen drives também podem ajudar a desafogar o seu computador. Como grandes arquivos podem atrapalhar o bom funcionamento da sua máquina, selecionar aqueles que não são usados com frequência e salvá-los em um pen drive pode ser uma boa solução. Apesar de simples, a estratégia requer cuidados. Fechar todos os arquivos e desabilitar o pen drive antes de retirá-lo do computador é fundamental para manter o conteúdo seguro. Prestar atenção na procedência do pen drive também é importante, já que a popularização dessa plataforma deu origem a um mercado de produtos piratas de baixa qualidade.

>>>FAÇA UM REGULAMENTO
Segundo Rodrigues, da ITData, pelo menos metade do conteúdo arquivado em um computador corporativo é pessoal ou não é do interesse da empresa. Se entre essas informações estiverem arquivos pesados, como fotos ou músicas, por exemplo, o funcionamento das máquinas pode ser comprometido. Além disso, existe o risco de contaminação por vírus ao expor o hardware aos interesses dos funcionários. Para evitar esse tipo de problema, a empresa deve formalizar um regulamento que deixe claro o que é permitido instalar e baixar nos computadores.

>>>COMPRE UM ANTIVÍRUS
Existem muitas armadilhas na internet que podem reduzir a vida útil do seu computador, como clicar em um link contaminado ou fazer o download de um programa ou arquivo suspeito. Para prevenir danos, é fundamental contar com um antivírus atualizado. Apesar de os programas antivírus terem perdido parcialmente a eficácia nos últimos anos em virtude da sofisticação dos hackers, eles ainda representam uma alternativa de proteção. De acordo com Andrade, da consultoria Growth, as empresas devem optar por antivírus com boas referências e atualizados constantemente.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

FIQUE DE OLHO NA CONCORRÊNCIA

Que o mercado está acirrado, você já sabe. Porém, o princípio básico do empreendedorismo é não desanimar, e encarar todo desafio como uma grande oportunidade. Mas será que não está faltando um ingrediente para garantir êxito em sua empresa? Vai aí a resposta: encare a concorrência!

Não tema e nem subestime o "seu vizinho"
Você já parou para pensar em quem são os seus concorrentes? Não se trata apenas de mencionar uma lista de nomes, mas sim de avaliar se eles realmente atuam na mesma área que a sua, e quais produtos ou serviços se assemelham aos da sua empresa.
Conhecendo-os melhor, ficará mais fácil achar uma relação equilibrada para aperfeiçoar sua observação: não temer demais, mas não subestimar os riscos que pode estar correndo.

Porte da empresa não é limitador
Observar a concorrência de perto é uma estratégia mais do que necessária em qualquer empresa, independente do porte.
No mundo corporativo, chama-se "inteligência competitiva" a prática de levantar informações do mercado (área de atuação da sua empresa), realizar pesquisas, visitar a concorrência, ouvir mais os seus clientes, participar de feiras e eventos do seu setor.
Quanto mais informações você puder apurar, melhor. Por isso, use e abuse de outros recursos: faça suas buscas na internet, acompanhe as notícias do seu setor em publicações especializadas e esteja atento a tudo o que for veiculado pela mídia.

Prepare a sua estratégia
Mas, e depois? Bem, apuradas as informações, você terá que desenvolver sua estratégia de negócio. Que tal um exemplo prático? Se você possui uma loja de carros, deve estar atento às campanhas de vendas feitas pelas concorrentes: promoções, facilidades de pagamento, brindes, eventos especiais para atrair compradores.
A pergunta é: de posse de tantos dados, o que fazer com eles? Tratar da sua estratégia! Reúna sua equipe e pense em alternativas para que sua empresa ofereça um diferencial e se destaque diante do "seu vizinho". Na pior das hipóteses, seus planos devem, no mínimo, neutralizar a concorrência. Boa sorte!

Fonte: http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=471578&path=/seunegocio/

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A IMPORTÂNCIA DA FIGURA PATERNA NA CRIAÇÃO DOS FILHOS

A IMPORTÂNCIA DO PAI -


A ausência do pai é a principal causa de retrocesso no bem estar dos filhos. Também é um fator crucial para se compreender, hoje, a crise atual da instituição da família. A diminuição da função paterna tem conseqüências sobre a estruturação psíquica dos indivíduos, nas fases de infância e de juventude, e, indiretamente, sobre a sociedade.

A debilitação da imagem masculina, os transtornos de filiação, o acréscimo das condutas ilícitas, a perda de sentido dos limites (toxicomanias, bulimia, anorexia, práticas sexuais heterodoxas e dificuldades de socialização) são alguns dos exemplos mais marcantes e propalados na mídia.

A sociedade atual valora muito mais a figura materna. Indubitavelmente, a mãe é uma fonte de segurança para os filhos, contudo a relação entre mãe e filho necessita da complementação decorrente da função paterna. O pai é aquele que diz não (tanto ao filho como à mãe), é aquele que introduz a negatividade na vida de um infante e aquele que declara a proibição, a saber, o limite do possível.

A imagem do pai é imprescindível para o desenvolvimento psicológico equilibrado dos filhos. O pai, com efeito, seria uma espécie de mediador entre o filho e a realidade. Permite ao filho tomar iniciativas e aprender a distinguir entre o certo e o errado e, a partir disso, entender as conseqüências de uma ou outra escolha.

O pai ocupa uma posição de terceiro em relação ao filho, de companheiro da mãe e não uma versão masculina desta. Graças à figura do pai, o bebê aprende a se diferenciar da mãe e, paulatinamente, ao longo de anos, alcançar sua autonomia psíquica. A criança descobre que não faz as regras, mas que elas existem independentemente dele.

Em virtude da relação com o pai, o menino e a menina adquirem também sua identidade sexual. A diferença de sexos encarnada pelo pai traz, por outro lado, um papel de revelação e confirmação da identidade sexuada. Tanto o menino quanto a menina têm, com efeito, a tendência, no início da vida, a mimetizar o sexo da mãe e o pai, na medida em que é reconhecido por esta, vai permitir ao filho situar-se sexualmente.

Porque se impôs em nossa sociedade a idéia de ausência ou pouca importância do pai? Hoje, divulga-se a imagem do pai indigno, incompetente ou pouco afeito às lides domésticas, sustentada pela lei e estereotipada pelos meios de comunicação.

Na maior parte dos programas de televisão, o pai é apresentado como um sujeito incapaz de assumir um posto na relação educativa, de ocupar seu tempo com os adolescentes, quanto mais enfrentar, com maestria, o papel de proclamar as exigências necessárias para a vida em sociedade para os filhos, incluindo a repreensão quando estritamente conveniente.

Muitas mulheres evitam que os homens cumpram seu papel de pai quando, mais ou menos conscientemente, elas tomam conta da situação para não lhes deixar o lugar que lhes corresponde. A mãe, assim, afasta o pai da relação familiar, com o risco de culpá-lo em um processo perverso, no qual confirma seu poder e seu sentimento de onipotência sobre os filhos, o homem e o pai.

Nos dias atuais, as atenções da psicologia e da lei se situam na relação mãe/filho e o pai crê que necessita assumir a condição de uma “segunda mãe” para se fazer aceitar no círculo familiar. Alguns homens, condicionados por este conformismo, chegam a identificar-se como um modelo de pai meio pusilânime, lembrando mais a imagem de um irmão mais velho, conivente com as estripulias éticas do caçula, ou de um tio que só aparece no aniversário com um presente bem caro para “compensar” a ausência sentida pelo sobrinho.

A falta do pai se explica também pela confusão entre procriação e maternidade, gerada pelo fantasma feminino da partenogênese (fecundação sem a contribuição gênica paterna), já que a sociedade acredita na idéia de que a mulher pode, sem grandes percalços, educar um filho sem um pai.

O desenvolvimento dos métodos contraceptivos e a trivialização do aborto contribuem, consideravelmente, para sustentar a ilusão de que a mulher domina sozinha a procriação. Tanto que o chavão feminista sustenta: “Meu corpo me pertence”. Afirmar tal slogan é subentender que “a procriação me pertence”, assertiva bastante discutível. Se a maternidade é algo exclusivo da mulher, a procriação é compartilhada pelo homem e pela mulher: não é competência exclusiva desta.

Os pais devem sentir-se sócios das mães num empreendimento conjunto. A liderança moral que devem exercer na família não pode ser substituída pela erosão conceitual, provocada, sobretudo, pelo feminismo exacerbado. Devem ser exemplo vivo de caráter e de consciência. O respeito filial daí decorrente neutralizará a influência negativa dos colegas na adolescência e será o ponto de apoio firme nos anos de maturidade.
FONTE: PORTAL DA FAMILIA